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Vieira, Tomé | Arquivo Histórico-Social / Projecto MOSCA

Nome: Vieira, Tomé
Nome Secundários: pseudónimo Frei Albino de Vila Viçosa.
Nome Completo: Alberto Tomé Vieira


Nota Biográfica: Alberto Tomé Vieira terá nascido na localidade da Granja, concelho Leiria, no ano de 1900. Profissionalmente é referenciado como jornalista, mas antes de entrar para o mundo da imprensa, foi empregado do comércio e inspetor de seguros. Em 1925, surge então associado a O Século, como repórter, vínculo que perdurou durante 13 anos e se estende ao Século Ilustrado. Destaque ainda para a sua colaboração, bem como a de Albino Lapa, com a revista ilustrada, Policia Portuguesa, que faz parte do catálogo da Hemeroteca Municipal. É uma publicação oficial, da iniciativa e propriedade do Comando Geral da Policia de Segurança Publica. Começou a publicar-se em 1937 e possui semelhanças programáticas evidentes com O Crime. Em 1939, Tomé Vieira entrou para o Diário de Notícias, como redator, e veio a alcançar o cargo de chefe de redação. Também colaborou com o Notícias Ilustrado e o Diário Popular. Mas a sua relação com a imprensa passa ainda por títulos menos famosos como: A Noite (1939), Portugal (1936-….), Cidade, A Vitória, entre outros periódicos. Tomé Vieira também deixou algumas obras monográficas que traduzem o seu interesse pela investigação policial, a sua presença no palco da guerra civil espanhola e outras de caráter mais literário: Segredos da Policia (técnica policial); Segredos da Policia (compilação de assuntos de técnica policial); Memórias de um Polícia Russo; Memórias de um repórter; As Forças Secretas que dirigem a Guerra; España, Prólogo da Guerra (reportagem e documentos da guerra civil espanhola); Quem quer a Guerra?; A Corja e a ditadura (1945); O que eles querem e o que não querem (1945); Comunismo e maçonaria: forças secretas da guerra (1977); A Etiópia e os Portugueses (de colaboração com Salvador Saboia); Amor e Lama (contos); Conspiração (novela), cujo lançamento é publicitado em O Crime; Nasceu o Dia (romance); Leitura de Férias (1961) – algumas destas obras fazem parte do catálogo das Bibliotecas Municipais de Lisboa. Desconhece-se a data em que faleceu. 2 Mário Pires terá nascido no ano 1904, mas desconhece-se a data do seu falecimento. Na imprensa apenas sabemos da sua passagem pelo Diário de Notícias, para o qual assegurou crónicas sobre a guerra civil espanhola. No início dos anos 60, figura entre os colaboradores da Revista Municipal, de Lisboa, para a qual redigiu dois textos de natureza histórico-geológica e outro centrado no rio Tejo. Sobre este último tema, encontrámos ainda referência a uma obra, editada pela CML, em 1964: O Tejo: rio internacional, rio português e rio de Lisboa. 3 Albino dos Santos Lapa nasceu em 1898 e faleceu em 1968. Está referenciado como jornalista e ensaísta, com uma prolífera e diversificada obra, onde figura a temática da polícia. No universo da imprensa, a sua assinatura pode encontrar-se nas páginas de periódicos como: A Revista (1929-31, que chegou a dirigir); A Revista (1932-33, que codirigiu com Júlio do Amaral); O que eu sei. Letras, arte e ciência (1934, com uma muito breve passagem pela direção), Diário de Lisboa (Suplemento Literário, 1930-40); Policia Portuguesa. Revista Ilustrada (1937-…); Boletim das Pescas (Separata, 1953-1959); Revista Portuguesa de Medicina (Separata, 1954). Da sua bibliografia fazem parte as obras: A questão dos painéis: esboço histórico e bibliografia (1928); Voluntários reais do comércio de Lisboa (1936); Vítor Cordon (1939); Conselheiro Ramada Curto (1940); Pedro Fernandes de Queirós: o último navegador português que descobriu no ano de 1606 as ilhas do Espírito Santo - Novas Hébridas (1951); Livro dos reis e presidentes da República (1954); A palavra «Lisboa» na história do jornalismo (1956); Dicionário de Calão, (1959, com prefácio de Aquilino Ribeiro); Subsídios para a História da Policia de Segurança Pública do Porto (1955); Governadores civis de Portugal (1962); História da Policia de Lisboa (196?); Os Pescadores da Vila de Peniche; Dicionário de Pseudónimos, compilado por Maria Teresa Vidigal (1980). Usou como pseudónimo Frei Albino de Vila Viçosa.






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