Projecto MOSCA

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as ferramentas para a emancipação: exposição virtual

Armas


 

Nos anos 20 e 30 do século XX, o militantismo anarco-sindicalista, fortemente perseguido pelas autoridades repressivas do Estado, recorreu ao uso de meios de acção violentos, quer de autodefesa, quer mesmo de ataque a personalidades julgadas responsáveis por situação de grave iniquidade social, para além da tentativa de organizar acções de insurreição armada que eram comuns a várias outras correntes políticas na época.

 

Em cima, no sentido dos ponteiros do relógio: revólver de bolso que terá pertencido a José da Silva Santos Arranha; pistola alemã Parabellum, de calibre 9 mm,  recebida de Espanha durante o período da guerra civil de 1936-39 e guardada por José Joaquim da Graça; revólver americano Smith & Wesson, guardada por José Joaquim da Graça; pistola automática russa de marca não identificada recebida de Espanha durante o período da guerra civil de 1936-39, que terá sido usada por Moisés da Silva Ramos e foi guardada por José Joaquim da Graça (BNP N61 AHS Cx. 114).