Militante: Joaquim do
| Nomes próprios: | Joaquim do |
| O militante é do sexo masculino: |
Sim |
| Data de nascimento: |
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Local de nascimento: | |
| Data de falecimento: |
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Local de falecimento: | |
| Locais onde passou a maior parte da vida: | Gaia |
| Código da região onde o militante passou a maior parte da sua vida: | PT |
| Geração: 0.Desconhecido; 1. República (velhos na); 2. Monarquia (conheceram a); 3. República (apareceram na); 4. Ditadura: | 3 |
| Profissão: | Carregador e Descarregador de Cais |
| Sector de actividade profissional: | 3 |
| Outras profissões; percurso profissional: | |
| Código da profissão: | TMESTI |
| Origem social: P. Popular; M. Média Burguesia; B. Burguesa; 0. Desconhecida (ou duvidosa): | P |
| Militantismo 1: | Sind. + Juv. Sind. + Anarquista |
| Nota biográfica: | Animador de "A Voz dos Marítimos", órgão dos Sindicatos saídos da Federação Marítima após o Congresso Operário de Aveiro. Exilou-se para Espanha e o jornal teve de vir para Lisboa (José Francisco).
É secretário do Núcleo da Juv. Sindicalista de Gaia em 1920 ("A Comuna"). Em 1920 vende a "Bandeira Vermelha" sendo simpatizante da revolução bolchevista.
Fez parte do Tribunal de Árbitros-Avindores. Delegado ao Congresso Operário de 1922.
Em 1928 veio para Lisboa, por recomendação do Manuel Joaquim de Sousa.
Era delegado da USO junto da Associação dos Tanoeiros por motivo reivindicativo a propósito da exportação de barris de vinho para Inglaterra e sua devolução. |
| Fonte de informação: | L. Laranjeira; M. G. Matos; Virgínia Dantas; Álvaro Oliveira; José Francisco |
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