Projecto MOSCA

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Militante: Carlos


Nomes próprios:Carlos
Nome(s) de família:Nobre
Alcunha ou pseudónimo:
O militante é do sexo masculino: Sim
Data de nascimento:                       Local de nascimento:
Data de falecimento:                       Local de falecimento:
Nota familiar:
Locais onde passou a maior parte da vida:Porto
Código da região onde o militante passou a maior parte da sua vida:PT
Geração: 0.Desconhecido; 1. República (velhos na); 2. Monarquia (conheceram a); 3. República (apareceram na); 4. Ditadura:2
Profissão:Barbeiro e Comerciante
Sector de actividade profissional:7
Outras profissões; percurso profissional:
Código da profissão:BARBEI
Origem social: P. Popular; M. Média Burguesia; B. Burguesa; 0. Desconhecida (ou duvidosa):P
Militantismo 1:#__grupos Anarquistas + Anarquista
Militantismo 2:50
Nota biográfica:Cerca de 1903 tem a barbearia na Rua dos Mártires da Pátria. Vendia folhetos. Preso em 1904 por abuso de liberdade de imprensa, ao publicar o nº único de "O Clarão", no Porto. Julgado e absolvido em Março de 1905. Director de "O Clarão", de 1909 a 1913. Polémica com Ângelo Jorge, entre "A Obra" e "A Vida", por causa de incidentes num enterro no Porto (Julho de 1905), onde C. Nobre se não descobriu. Em 1912-13 tem agência comercial "O Pregão", em Rio Tinto. Propaganda neo-maltusiana. Também tem barbearia na Rua das Carmelitas. Terá sido um dos iniciadores da "Comuna de Albarraque" com Gonçalves Correia e Jorge Campelo. Mas terá tido "viragem autoritária" (E.R.)
Fonte de informação:E.R.:"OLP", p. 273; "RASD"
Bibliografia activa:
Bibliografia passiva:

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