Militante: Manuel Augusto da
Nomes próprios: | Manuel Augusto da |
Alcunha ou pseudónimo: | "Manuel da Horta" ou "Manuel da Amora" |
O militante é do sexo masculino: |
Sim |
Data de nascimento: |
1887-05-21 |
Local de nascimento: | S. Martinho da Anta - Sabrosa |
Data de falecimento: |
1945-06-03 |
Local de falecimento: | |
Nota familiar: | Filho de pai incógnito |
Locais onde passou a maior parte da vida: | Amora |
Código da região onde o militante passou a maior parte da sua vida: | MS |
Geração: 0.Desconhecido; 1. República (velhos na); 2. Monarquia (conheceram a); 3. República (apareceram na); 4. Ditadura: | 3 |
Profissão: | Servente na Fábrica da Pólvora |
Sector de actividade profissional: | 2 |
Outras profissões; percurso profissional: | Servente de Pedreiro; Servente da Indústria Vidreira, etc. |
Código da profissão: | QUIMIC |
Origem social: P. Popular; M. Média Burguesia; B. Burguesa; 0. Desconhecida (ou duvidosa): | P |
Militantismo 1: | Anarquista até morrer |
Nota biográfica: | Morava na Amora, Seixal.
Foi delegado do Sindicato dos Vidreiros da Amora ao Congresso Operário de 1919. Em 1920 vai em missão à Marinha Grande (ver M.F.M. Actas…).
Colaborou tecnicamente no 18 de Janeiro de 1934, enchendo 300 bombas. Preso em 29 de Jan./34. Ferido no acto da captura.
Condenado a 14 anos de degredo pelo Tribunal Militar Especial.
Deportado para Angra do Heroismo e Tarrafal.
Tem placa comemorativa, pública, na Amora (1975). |
Fonte de informação: | PIDE - Procº 1011/SPS; "P.P.", I, 133; J.C. Pires: "MPT"; Sebastião Almeida; A.V.: "O 18 de Janeiro" e Acácio Tomás de Aquino |
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