Militante: António [Tomás] Pinto
Nomes próprios: | António [Tomás] Pinto |
Nome(s) de família: | Quartim |
O militante é do sexo masculino: |
Sim |
Data de nascimento: |
1887-10-15 |
Local de nascimento: | Rio de Janeiro |
Data de falecimento: |
1970-02-07 |
Local de falecimento: | |
Locais onde passou a maior parte da vida: | Rio de Janeiro, Coimbra, Lisboa, Rio de Janeiro, Lisboa, Angola e Lisboa |
Código da região onde o militante passou a maior parte da sua vida: | LX |
Geração: 0.Desconhecido; 1. República (velhos na); 2. Monarquia (conheceram a); 3. República (apareceram na); 4. Ditadura: | 2 |
Profissão: | Jornalista e Empregado Bancário |
Sector de actividade profissional: | 6 |
Outras profissões; percurso profissional: | |
Código da profissão: | JORNAL |
Origem social: P. Popular; M. Média Burguesia; B. Burguesa; 0. Desconhecida (ou duvidosa): | B |
Militantismo 1: | Juventude Académica + Anarquista até morrer |
Nota biográfica: | Estudou Direito em Coimbra.
Colaborou em "A Greve". Animador do Grupo de Amadores de Teatro Livre (Lisboa, 1908).
Animador do Gabinete de Leitura Social (Lisboa, 1909/10).
Editor da revista "Amanhã" (com Grácio Ramos), Lisboa, 1909.
Director de "Terra Livre", 1913.
Foi expulso para o Brasil por Afonso Costa. Bernardino Machado revogou o decreto de expulsão no Verão de 1914 e Pinto Quartim regressou a Portugal em Fevereiro/1915.
Jornalista de "A Batalha".
Idem de "O Século". Chefe de Redacção de "O Rebate". Idem de "Primeiro de Janeiro", em Lisboa, cargo que deixou a Jaime Brasil.
Amigo de Cunha Leal.
Trabalhou em Angola, como empregado bancário.
Filhos: Hélio, Glicínia e Orquídea. Mulher: Deolinda L. Vieira
Nos últimos anos de vida morou na Rua de S. Vicente, em Lisboa. |
Fonte de informação: | PIDE - Procº 3894; Deolinda L. Vieira |
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